la Muerte No es el Fin. Continuaremos existiendo en un Universo Paralelo.

Cura Através Lucid Dreaming

 

Stephen LaBerge

Stanford University, California

 

De acordo com Jaffe e Bresler (1980), "imagens Mental mobiliza a latente, poderes interiores da pessoa, que tem imenso potencial para ajudar na promoção da saúde." Eu acredito que esta declaração se aplica ainda mais para o sonho lúcido, um estado que normalmente possui a imagem mais vívida possível. A seguir, vamos sur-vey aplicações potenciais de sonhos lúcidos para a cura.

Em termos gerais, a saúde é a capacidade do ser humano responder de forma adaptativa aos desafios da vida (cf. Dubos, 1978). Respostas adaptativas significa viável re-sponses: aqueles que não perturbem a integridade, ou seja, a integridade ou a saúde do filho per-. Isso envolve mais do que uma mera homeostase-se a situação de vida é realmente exigente, uma resposta saudável incluirá o crescimento pessoal e aprendizado. Uma vez que estes desafios ambientais ocorrem em todos os níveis da organização hierárquica da pessoa, de celular para social, e estou falando de toda a pessoa é re-sponses, nosso conceito de saúde é necessariamente holística. Nestes termos, as respostas inadequadas são aquelas insalubres e cura refere-se a quaisquer processos de correção interrompido pela integridade da pessoa. Neste caso, qualquer resposta saudável, por definição, leva a uma melhor integração sistêmica e, portanto, é um processo de cura.

A função de Cura Natural do Sono e Sonhos

 

Uma das principais funções servido pelo sono e os sonhos é a recuperação e adaptação. Sono, como um momento de relativo isolamento das mudanças ambientais, permite que a pessoa recuperar a saúde ideal ou, repetindo, a capacidade de responder de forma adaptativa.

Os processos de cura de sono são, novamente, holística, que se realiza em todos os níveis do sistema. Nos níveis mais elevados (psicológico e social), estas funções de auto-regulação são normalmente realizadas durante os sonhos. Dizemos "normalmente" porque, devido à má adaptação atitudes mentais e hábitos, os sonhos nem sempre cumprir suas funções, como pode ser visto no caso de pesadelos. Pesadelos não são realizações mas-ochistic desejo, mas sim o resultado de reações insalubres. A ansiedade experimentada em tais sonhos é, de fato, uma indicação do fracasso do processo de funcionar eficazmente.

Lucidez, permitindo que como faz a flexibilidade e resposta criativa, apresenta um meio de resolver conflitos de sonho e, portanto, promove um retorno à auto-regulação eficaz. Esta é a base da abordagem para a cura através de sonhos lúcidos: facilitar o filho per-de mecanismos de auto-cura por meio de imagens intencionais no nível mental.

O sonho a seguir ilustra o potencial de auto-integrativo dos sonhos lúcidos:

Estou no meio de um tumulto na sala de aula. Uma multidão furiosa está enfurecida sobre throw-ing cadeiras e luta. A maioria deles são tipos do Terceiro Mundo e uma delas tem um poder sobre mim, ele é enorme, com um rosto cheio de marcas e repulsivo. Eu percebo que estou sonhando e parar de lutar. Eu encontrar o amor no meu coração e olhá-lo nos olhos, e, enquanto segura as mãos, falar com ele de uma forma amorosa, confiando a minha intuição para suprir as belas palavras de aceitação que o fluxo para fora de mim. Como eu faço isso, ele se derrete em mim; o motim tem van-tada, o sonho se desvanece, e eu acordar sentindo maravilhosamente calmo e "juntos".

Que este é um sonho de cura é claro em vários níveis. Em primeiro lugar, o conflito inicial, uma condição insalubre de estresse, foi resolvido de forma positiva. Em segundo lugar, o sonhador reintegrado o ogro, uma parte de si mesmo. Em terceiro lugar, temos a prova direta do sentimento de plenitude aumentou e bem-estar experimentada ao acordar.

O uso de sonhos para a cura foi difundida no mundo antigo. Os doentes dormiam nos templos de cura, buscando sonhos que se cura ou, pelo menos, diagnosticar a doença e sugerir um remédio. Falamos de "incubação" sonho como um lembrete de que a cura através do sonho lúcido é uma idéia, em parte novos e em parte de idade.

Aliás, o contrário da nossa tese de que imagens de sonho positivo facilita saúde, ou seja, que contribui para a imagem negativa da doença, tem sido aventado por Levitan (1980). Ele estudou repetitivos sonhos traumáticos em pacientes psicossomáticos. Esses sonhos lesão tipicamente envolvidos com o corpo do sonhador. Levitan sugeriu que "a experiência do trauma repetitivo consumada contribui para o mau funcionamento-namento dos sistemas fisiológicos e, portanto, para a produção de doença."

 

Sonhos Lúcidos como Facilitador do crescimento psicológico

 

Lembremo-nos que o crescimento é uma resposta de cura da pessoa a uma situação de vida em que os velhos padrões da pessoa de comportamento eram inadequados e, consequentemente, pouco saudável. Persistindo nestes velhos padrões talvez resultar em doença, qualquer coisa que conduz ao desenvolvimento de novas quantidades padrões mais viável para a cura.

A este respeito, Rossi (1972) argumentou extensivamente para a noção de que a auto-reflexão (do qual a lucidez é o paradigma) desempenha um papel fundamental no crescimento psicológico através de sonhos. Auto-reflexão, evidentemente, permite que o sonhador a se destacar do lado de sua velhos padrões e, portanto, conceber novos.

Além disso, o intencional auto-integração ilustrado pelo sonho lúcido relatado acima mostra o potencial de sonho lúcido para psicossíntese. Crescimento psicológico muitas vezes exige a reintegração dos aspectos negligenciados ou rejeitados da pessoa que pode ser deliberadamente alcançado através de encontros simbólico de sonho lúcido ing. Há muitas alternativas para o processo de assimilação e de reintegração. Por exemplo, aqui está um exemplo de transformação simbólica:

. . . Tendo retornado de uma viagem, estou carregando uma trouxa de roupa de cama e roupas pela rua quando um táxi estaciona e bloqueia meu caminho. Dois homens no táxi e um fora dela estão me ameaçando com assaltos e violência. . . . De alguma forma eu percebo que eu estou sonhando e nesse eu atacar os três assaltantes, amontoando-os em uma pilha sem forma e atear fogo a eles. Em seguida, a partir das cinzas eu arranjar flores a crescer. Meu corpo está cheio de energia vibrante, como eu acordar.

Que este era um sonho de cura é evidenciado pelo aumento da sensação de bem-estar experimentada quando o sonhador acordou. Que evidências temos para sugerir que o sonho da maneira ilustrada pelos exemplos conduz a qualquer benefício duradouro?

A experiência de realizar com (parcial) de alívio que um pesadelo é "apenas um sonho" (e, geralmente, despertar) parece estar muito disseminado. LaBerge (1980a) relatou que a ansiedade parece levar a lucidez em 36% dos sonhos lúcidos seu primeiro ano (60% durante os primeiros seis meses). Em contraste, a ansiedade estava presente quando ele reconheceu que estava sonhando em apenas cerca de 5% de seus sonhos lúcidos durante o terceiro ano de seu estudo. Parece provável que a diminuição no número e na proporção de sonhos de ansiedade foi devido à sua prática de resolução de conflitos durante os sonhos lúcidos, como ilustrados. Além disso, ele parece ter aprendido a reconhecer qualquer sonho com ansiedade suficiente para ser um sonho desde que ele já não acorda de sonhos de ansiedade sem primeiro se tornar lúcido e, assim, ter a oportunidade de resolver o conflito sonho.

Este é um potencial muito importante de sonho lúcido, pois quando nós "escape" de um pesadelo, despertando, temos apenas a nossa consciência reprimida do mesmo, e ficam com um conflito não resolvido, bem como, com toda a probabilidade, negativa e insalubre afetam. Ficar com o pesadelo, por outro lado, permite-nos lucidamente resolver o problema de uma forma que deixa a pessoa mais saudável do que antes. Cura foi a intenção original do sonho; lucidez apenas facilitou o processo.

 

Usos terapêuticos da Imaginação

 

Imagery é usada em uma grande variedade de abordagens psicoterapêuticas que vão da psicanálise à modificação do comportamento (Singer & Pope, 1979; Watkins, 1976). Ao invés de analisar exaustivamente esses usos, vamos nos concentrar em dois exemplos, após reiterar o ponto em que o sonho lúcido é a forma mais vívida das imagens disponíveis para pessoas normais. Uma vez que a eficácia das imagens parece ser dependente da sua condição de "como-se" a realidade, podemos esperar que a realidade vivida de imagens de sonhos lúcidos cura a ser particularmente eficaz.

Uma das aplicações mais intrigante das imagens para a terapia é um trabalho Simonton com pacientes com câncer. Simonton et al. (1980) relatam que pacientes que completa o tratamento padrão para câncer avançado com imagens de cura sobreviveram, na média, o dobro do tempo esperado pelos médias nacionais. Dada a ligação especial entre a mente eo corpo observado por nós (ver LaBerge et al., 1981) eo alto nível de participação com experiência em sonhos lúcidos, parece razoável esperar que curam-ção de imagens durante o sonho lúcido pode ser ainda mais eficaz.

A técnica de outras imagens que queremos discutir é a hipnose. Transe profundo pacientes da hipnose são capazes de exercer um controle notável sobre muitas funções fisiológicas. Por exemplo, os indivíduos transe profundo pode inibir reações alérgicas, parar de sangrar, e experiência Anestesia à vontade (Bowers, 1976). Infelizmente, essas respostas dramáticas são limitadas ao 5-10% da população que são capazes de entrar em hipnose mais profundamente. Além disso, esta habilidade transe profundo, não parece ser treinável. Sonhos lúcidos, por outro lado, pode ser aprendida (LaBerge, 1980b), e podem ter o mesmo potencial para a auto-regulação como de transe profundo de hipnose, ainda ser aplicável a uma proporção muito maior da população. A este respeito, deve-se notar que a maioria das pessoas com relatório substancial sonho lembro de ter tido espontânea sonhos lúcidos (LaBerge, 1980a).

 

Controle voluntário de REM do sono Fisiologia

 

O fato de uma correlação foi encontrada entre o comportamento sonho e fisio-lógico respostas (ver LaBerge et al., 1981) apresenta uma oportunidade incomum para auto-regulação. Sonhos lúcidos pode realizar ações sonho projetado para ter dese-capaz conseqüências fisiológicas. Em geral, uma pessoa só pode aprender a controlar conscientemente um parâmetro fisiológico (por exemplo, freqüência cardíaca, ritmo alfa, etc) dentro da faixa de nor-mal de variação para um determinado estado de consciência. Uma vez que o sono REM apresenta a mais ampla gama de variação de parâmetros fisiológicos, ela também apresenta grandes possibilidades est-controle. Uma das questões mais intrigantes é o efeito a longo prazo do sonho de auto-controle. Uma das funções propostas para o sono REM é a determinação de níveis de referência para o comportamento fisiológico motivacional. Will, por exemplo, reduziu a pressão arterial durante o sonho lúcido resultado da pressão arterial baixou reais?

Imaginando o paciente em um estado de saúde perfeita é uma técnica comumente usada por curandeiros paranormal. Uma vez que durante o sonho que geramos imagens do corpo na forma de nossos corpos de sonho, devemos ser capazes de iniciar processos de auto-cura por conscientemente experimentando os nossos corpos de sonho como perfeitamente saudável. Além disso, se os corpos o nosso sonho não parecer à primeira vista perfeitamente saudável, nós podemos "magicamente" curá-las através do controle que traz lucidez (LaBerge, 1980a); fenomenologicamente, sabemos que essas coisas podem ser feitas. A questão para futuras pesquisas a resposta é: "Se curar o corpo de sonho, até que ponto nós também curar o corpo físico?"

Referências

 

Bowers, KS (1976). hipnose para o sério curioso. Monterey, Califórnia: Brooks / Cole.

Dubos, R. (1978). Saúde e adaptação criativa. Natureza Humana, 1, 74.

Jaffe, DT & Bresler, DE (1980). O uso de imagens guiadas como um complemento para o diagnóstico e tratamento médico. Revista de Psicologia Humanista, 20, 45.

LaBerge, SP (1980a). Sonhos lúcidos: um estudo exploratório de consciência durante o sono. Tese de doutorado não publicada, Universidade de Stanford.

LaBerge, SP (1980b). Sonho lúcido como uma habilidade aprendida: Um estudo de caso. Habilidades motoras e perceptivas, 51, 1039.

LaBerge, SP, Nagel, LE, Dement, WC & Zarcone, VP (1981). O sonho lúcido verificada por meio de comunicação volitiva durante o sono REM. Habilidades motoras e perceptivas, 52, 727-732.

Levitan, HL (1980). Eventos traumáticos nos sonhos dos pacientes psicossomáticos. Psicoterapia. Psicossoma., 33, 226.

Rossi, EL (1972). Sonho e o crescimento da personalidade. New York: Pergamon.

Simonton, OC, Mathews-Simonton, S., & Sparks, TF (1980). Intervenção psicológica no tratamento de câncer. Psicossomática, 21, 226.

Singer, JL, & Pope, KS (1978). O poder da imaginação humana. New York: Plenum.

. Watkins, MM (1976) Waking sonhos. New York: Harper & Row.